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Desde os primórdios dos tempos, desenhos, coloridos ou não, são aplicados em tecidos pelos seres humanos. Ainda hoje se usa métodos antigos, não só em comunidades sem acesso à tecnologia, como em ateliês que desejam reproduzir estas antigas técnicas, como batik e pintura à mão, por razões artistíscas ou de estilo. A verdade é que, ainda hoje, as técnicas primitivas ainda fazem sucesso e conferem um charme especial, como alternativa à produção massificada. Ahistória da tinturaria é uma grande aventura tecnológica do homem: as buscas e descobertas dos pigmentos e mordentes que possibilitassem o fio tinto. Foram milênios de pesquisas e experimentos, com a utilização como colorantes de vegetais, insetos, bilis animal, excrementos e metais, entre outros. Nesse muitas vezes dramático percurso há capítulos peculiares, e um dos mais interessantes não poderia ter ocorrido em outro lugar senão o Antigo Egito. Viajante e repórter do mundo antigo, o historiador grego Heródoto cita, em seu livro II/Euterpe, que na sua viagem pelo Egito, estando em Tebas, observou que as tinturarias tebanas cheiravam muito mal, e os egípcios mergulhavam seus tecidos de linho e papiro em água salobra do mar, trazida do delta egípcio pelo rio Nilo em caixas fechadas de granito. Dentro dessas caixas com tampa, estagnada e sem luz a água literalmente apodrecia, resultando em um concentrado altamente clorado. Nessa água os egípcios alvejavam seus tecidos, já que tanto o fio do linho como o do papiro possuíam cor castanha. Era a cor branca que os egípcios desejavam para seus tecidos, o branco que refletia a luz solar, o elemento Ra.Mas os egípcios também tingiam, e utilizavam para isso vários corantes naturais, sendo o principal o indigo, que eles extraiam de uma planta que abundava às margens do Nilo, a "lonchocarpus cyanescens". E foi a partir do indigo que, 2 milênios depois, na Alemanha oitocentista, pesquisadores sintetizaram o primeiro pigmento, um corante direto para fibras celulósicas em azul. Era o início de uma revolução na tinturaria: a era dos pigmentos sintéticos.

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    Desde os primórdios dos tempos, desenhos, coloridos ou não, são aplicados em tecidos pelos seres humanos. Ainda hoje se usa métodos antigos, não só em comunidades sem acesso à tecnologia, como em ateliês que desejam reproduzir estas antigas técnicas, como batik e pintura à mão, por razões artistíscas ou de estilo. A verdade é que, ainda hoje, as técnicas primitivas ainda fazem sucesso e conferem um charme especial, como alternativa à produção massificada. Ahistória da tinturaria é uma grande aventura tecnológica do homem: as buscas e descobertas dos pigmentos e mordentes que possibilitassem o fio tinto. Foram milênios de pesquisas e experimentos, com a utilização como colorantes de vegetais, insetos, bilis animal, excrementos e metais, entre outros. Nesse muitas vezes dramático percurso há capítulos peculiares, e um dos mais interessantes não poderia ter ocorrido em outro lugar senão o Antigo Egito. Viajante e repórter do mundo antigo, o historiador grego Heródoto cita, em seu livro II/Euterpe, que na sua viagem pelo Egito, estando em Tebas, observou que as tinturarias tebanas cheiravam muito mal, e os egípcios mergulhavam seus tecidos de linho e papiro em água salobra do mar, trazida do delta egípcio pelo rio Nilo em caixas fechadas de granito. Dentro dessas caixas com tampa, estagnada e sem luz a água literalmente apodrecia, resultando em um concentrado altamente clorado. Nessa água os egípcios alvejavam seus tecidos, já que tanto o fio do linho como o do papiro possuíam cor castanha. Era a cor branca que os egípcios desejavam para seus tecidos, o branco que refletia a luz solar, o elemento Ra.Mas os egípcios também tingiam, e utilizavam para isso vários corantes naturais, sendo o principal o indigo, que eles extraiam de uma planta que abundava às margens do Nilo, a "lonchocarpus cyanescens". E foi a partir do indigo que, 2 milênios depois, na Alemanha oitocentista, pesquisadores sintetizaram o primeiro pigmento, um corante direto para fibras celulósicas em azul. Era o início de uma revolução na tinturaria: a era dos pigmentos sintéticos.

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